E neste pequeno templo, com o alinhamento de planetas estalando as galáxias sobre nossas cabeças, enquanto o Kako nos mostrava alguns livros raros, imensos e espetaculares, o Benício discretamente abre uma maleta e toca espalhar dezenas dos originais que ele comentou durante a tarde, preservados impecavelmente, de uma beleza surreal. Eu e o Kako queríamos que o tempo parasse ali, naquele instante... por pelo menos umas horas, porque já estava na hora de descer e recepcionar a galera do Bistecão.

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